@article{RBH, author = {Caio Carbonari e Edivaldo Velini e Giovanna Gomes e Luis Siono e Ernesto Takahashi e Sergio Bentivenha}, title = { Aplicação aérea de grânulos de argila como veÃculo de herbicidas para o controle de plantas daninhas em área de reforma de eucalipto}, journal = {Revista Brasileira de Herbicidas}, volume = {10}, number = {3}, year = {2011}, keywords = {Eucalyptus spp; isoxaflutole; sulfentrazone; tecnologia de aplicação}, abstract = {Foi realizado um experimento, em uma área de reforma da cultura do eucalipto, no municÃpio de Capão Bonito, SP, Brasil, com o objetivo de avaliar a eficácia da aplicação aérea de grânulos de argila como veÃculo dos herbicidas sulfentrazone e isoxaflutole, no controle de plantas daninhas em uma área de reforma de eucalipto. Foi realizada aplicação aérea dos herbicidas sulfentrazone, nas doses de 500 e 750 g ha-1 e isoxaflutole, nas doses 150 e 225 g ha-1, utilizando-se como veÃculo grânulos de argila com densidade de 1,05 g cm-3, alta capacidade de absorção (24 mL 100 g-1), alta resistência ao desgaste e tamanho das partÃculas entre 500 microns e 1 mm. Também foram realizadas aplicações dos mesmos produtos e doses com um pulverizador convencional de calda lÃquida, acoplado a um trator. Além destes tratamentos foi mantida uma parcela testemunha sem aplicação dos herbicidas. Nas parcelas experimentais foram semeadas as espécies Brachiaria decumbens, Ipomoea grandifolia, Merremia cissoides e Panicum maximum, sendo realizadas avaliações visuais de controle aos 75 e 110 dias após aplicação. Foram observados baixos nÃveis de controle para os dois herbicidas testados na menor dose. O sulfentrazone na dose 750 g ha-1 apresentou melhores resultados no controle de B. decumbens e P. maximum para a aplicação sólida e resultados similares para as duas modalidades de aplicação para as demais espécies de plantas daninhas. O isoxaflutole na dose de 215 g ha-1 apresentou inicialmente resultados melhores para aplicação convencional e ao final do experimento nÃveis similares ou maiores para aplicação na formulação sólida, em relação à aplicação convencional, indicando um aumento no perÃodo residual do herbicida.}, issn = {2236-1065}, pages = {257--265}, doi = {10.7824/rbh.v10i3.119}, url = {https://ojs.rbherbicidas.com.br/index.php/rbh/article/view/119} }