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Ana Ligia Giraldeli
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar/CCA) - Campus Araras.
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PatrÃcia Andrea Monquero
Universidade Federal de São Carlos - Campus Araras
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Marcelo Rafael Malardo
Universidade Federal de São Carlos - Campus Araras.
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Stephanie Karen Ramos
Universidade Federal de São Carlos - Campus Araras.
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Beatriz Alexandre Torres
Universidade Federal de São Carlos - Campus Araras.
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Renan Reches Gomes
Universidade Federal de São Carlos - Campus Araras.
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Paulo Vinicius da Silva
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP).
Resumo
A cana-de-açúcar tem grande importância econômica no Brasil. Para manter sua produtividade diversos fatores bióticos e abióticos podem influenciar positiva ou negativamente. Dentre eles, podem ser citados as plantas daninhas, os nematoides e a interação entre produtos fitossanitários para o controle de ambos. Em função disto, o presente trabalho teve como objetivo estudar a interação entre herbicidas e nematicidas usados na cultura da cana-de-açúcar. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 5 x 3, com 4 repetições. O primeiro fator corresponde aos herbicidas sulfentrazone (800 g ha-1 a.i.), saflufenacil (98 g ha-1 a.i.), diuron + hexazinone (1170 g ha-1 a.i. + 330 g ha-1 a.i.), amicarbazone (1050 g ha-1 a.i.), mais a testemunha; o segundo fator aos nematicidas benfuracarbe (2000 g ha-1 a.i.), carbofuran (1750 g ha-1 a.i.), mais a testemunha. Os nematicidas foram aplicados em contato com os toletes e os herbicidas aplicados em pré-emergência da cultura, sendo realizado nas variedades de cana-de-açúcar RB867515, RB975201 e RB975952. As avaliações de fitotoxicidade foram realizadas aos 7, 15, 30, 45 e 60 dias após a emergência (DAE) da cultura. Na última avaliação foram determinados os parâmetros biométricos altura, área foliar e biomassa seca da parte aérea. Todas as plantas se recuperaram aos 60 DAE, sendo que nos tratamentos com o uso do herbicida sulfentrazone foram observados sintomas mais elevados de intoxicação. Quanto aos parâmetros biométricos avaliados aos 60 DAE, não houve interação significativa para os fatores herbicida e nematicida, mas houve diferença entre os tratamentos em cada variedade.
Biografia do Autor
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Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) (2013). Possui Mestrado em Agricultura e Ambiente pela Universidade Federal de São Carlos (2014-2015). Atualmente é doutoranda do programa de Fitotecnia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP).
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Professora associada no Departamento De Recursos Naturais e Proteçao Ambiental do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de São Carlos.Â
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Graduando em Engenharia Agronômica da Universidade Federal de São Carlos - Campus Araras.
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Graduanda em Engenharia Agronômica da Universidade Federal de São Carlos - Campus Araras.
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Graduanda em Engenharia Agronômica da Universidade Federal de São Carlos - Campus Araras.
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Graduando em Engenharia Agronômica da Universidade Federal de São Carlos - Campus Araras.
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Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade federal de São Carlos (2011). Mestrado em Agricultura e Ambiente pela Universidade Federal de São Carlos (2013). Atualmente é doutorando do programa de fitotecnia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (USP).
Seção
Seletividade de herbicidas a espécies cultivadas
Palavras-chave
fitotoxicidade; interação sinérgica; Saccharum officinarum