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Rubens Marques Rondon Neto
UNEMAT - Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus Alta Floresta
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Edicarlos Benetti
UNEMAT - Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus Alta Floresta
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Oscar Mitsuo Yamashita
UNEMAT - Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus Alta Floresta
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Grazieli Araujo Gusmão
UNEMAT - Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus Alta Floresta.
Resumo
O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos fitotóxicos de doses crescentes de glyphosate em plantas jovens de peroba-mica (Aspidosperma desmanthum Benth. ex Müll. Arg.). As doses de glyphosate aplicadas um ano após o plantio foram: T1 - 86,4; T2 - 172,8; T3 - 345,6 g e.a. ha-1 e T4 - Testemunha (sem aplicação). As avaliações de fitointoxicação visual foram realizadas aos 7, 14, 21, 28 e 180 dias após a aplicação (DAA) do herbicida, sendo que na primeira e última avaliação realizaram-se medições da altura e diâmetro do tronco. As doses do herbicida causaram fitotoxicações leves, com necroses nas folhas, apresentando tendência de recuperação aos 180 DAA.
Biografia do Autor
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Graduado em Engenharia Florestal e doutor em Ciências Florestais - área de concentração Silvicultura. No ensino e pesquisa atua nas seguintes áreas: produção de sementes e mudas florestais, recuperação de áreas degradadas, reflorestamento c/ espécies nativas e exóticas.
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Acadêmico do curso de Engenharia Florestal da UNEMAT - Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus Alta Floresta.
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Graduado em Agronomia e doutor em Agricultura Tropical - área de concentração Fitotecnia. No ensino e pesquisa atua nas seguintes áreas: controle de plantas daninhas e herbicidas.
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Acadêmica do curso de Engenharia Florestal da UNEMAT - Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus Alta Floresta.
Seção
Seletividade de herbicidas a espécies cultivadas
Palavras-chave
Herbicida; espécie nativa; área degradada