Avaliação de biótipos de leiteiro com suspeita de resistência a herbicidas inibidores da ALS e Protox
Resumo
Objetivou-se com o presente trabalho avaliar a confirmação da ocorrência de resistência de biótipos de leiteiro, oriundos de Rondônia e do Rio Grandes do Sul a herbicidas com diferentes mecanismos de ação, bem como determinar a dose dos herbicidas necessária para redução de 50% na massa seca das plantas (GR50) e para o controle de 50% das plantas de cada unidade experimental (C50). Para tanto foi instalado um experimento em casa de vegetação, em blocos casualizados, com quatro repetições. Os herbicidas utilizados foram: imazethapyr, chlorimuron-ethyl, cloransulam-methyl, saflufenacil, fomesafen e carfentrazone-ethyl. As doses utilizadas foram: 0; 0,5; 2; 8; 16; 32 e 64 vezes a dose comercial. As variáveis avaliadas foram controle do leiteiro aos 07, 14, 21 e 28 dias após a aplicação dos tratamentos (DAT) e também, aos 28 DAT determinou-se a massa seca das plantas. O biótipo do Rio Grande do Sul mostrou sensibilidade aos herbicidas testados, já o de Rondônia apresentou resistência cruzada aos inibidores de ALS (imazethapyr, chlorimuron e cloransulam) e suscetÃvel aos inibidores de PROTOX (carfentrazone, fomesafen e saflufenacil).
Publicado
2014-12-10
Como Citar
PRIGOL, Alana et al.
Avaliação de biótipos de leiteiro com suspeita de resistência a herbicidas inibidores da ALS e Protox.
Revista Brasileira de Herbicidas, [S.l.], v. 13, n. 3, p. 216-224, dez. 2014.
ISSN 2236-1065.
Disponível em: <https://ojs.rbherbicidas.com.br/index.php/rbh/article/view/273>. Acesso em: 10 jan. 2025.
doi: https://doi.org/10.7824/rbh.v13i3.273.
Seção
Resistência de plantas daninhas a herbicidas
Palavras-chave
Euphorbia heterophylla L.; Glycine max; plantas daninhas